Lets101 Quizzes - online fun quiz
Ok... Criei este sitio para poder colocar as minhas diarreias cerebrais a vontade e de modo a chatear toda a gente que as quizer ler...
domingo, dezembro 23, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Tempo de partir
Chegou a minha hora...
Depois de vários anos ligado ao associativismo juvenil, começo a sentir-me farto de tantas reuniões, tomadas de decisão, disse que disse e disse que não disse.
A alegria de acreditar já não é suficientemente forte para me fazer sair da cama e/ou condicionar as minhas outras actividades em função do associativismo.
Fiquei farto de putos armados em políticos e pior que isso, políticos armados em putos. Já não acredito que haja boa vontade em fazer as coisas pelos ideais. Parece que só os interesses fazem avançar as decisões e as actividades consequentes das mesmas decisões.
Depois de vários anos (quase 14 anos ) ligado a várias associações e plataformas, em que ia sempre com alegria, um sorriso e um abraço, prontos a partilhar a cada instante. A palavra de ordem era: "Basta sonhar e querer que as coisas avançam" ou "Uma pessoa consegue mudar o mundo".
Neste momento já não acredito. Uma pessoa não muda o mundo, não basta sonhar e querer fazer que as coisas avançam... As vezes até sinto que as coisas retrocedem.
Em 14 anos, andei sempre a lutar pelas mesmas coisa. Sempre que parecia que estavamos quase a ganhar um tópico... Algo fazia com que voltassemos ao ponto de partida:
A igualdade das mulheres;
A educação sexual;
A liberdade de escolha;
O direito a uma educação de qualidade e gratuita;
A educação não formal;
etc... etc... etc... e tantas mil e umas outras coisa pelas quais se lutam há (pelo menos eu ) 14 anos...
Claro que há coisas que ficarão sempre dentro de mim... As pessoas que conheci, os amigos que fiz, as aventuras que partilhei, as emoções vividas, as noites sem dormir na conversa e partilha de vivências, as noites a bater com a cabeça nas paredes para redigir o documento final, as horas de assembleias gerais, os jantares, as noites nas pousadas de juventude, as canções, as anedotas e danças, as tradições compridas e outras criadas... Estas e tantas outras coisas, de certo que não sairão de dentro de mim. Enquanto a mente não me pregar nenhuma partida, lembrar-me-ei de cada pessoa/vivência/emoção, de certo com um sorriso nos lábios e uma lágrima no canto do olho (que a medida que vou escrevendo isto, já vai querendo sair).
Desde que decidi fazer a minha partida nos escuteiros, que esta é a escolha mais difícil que tive de tomar minha vida... Não é fácil assumir que já não acreditamos. Que estamos fartos e cansados... Principalmente quando isto é acompanhado por um carrocel de emoções...
Por no fundo no fundo até acredito que se possa mudar e que o associativismo tem de se manter vivo...
Esta na altura é de os putos resolverem virar jovens e seguir também o caminho deles. Esta na altura de os jovens de agora arregaçarem as mangas e pegarem no que nós deixamos e continuarem.
Mas que continuem pelo caminho que eles escolherem.
Como uma vez ouvi num filme "Bury the dead, they stink up the joint" e esta na altura de me enterrarem (a mim e aos cotas da minha geração) e seguirem em frente.
E assim, desejando aos miúdos que ai vêm, força e dedicação para essa nova etapa...
Despeço-me com a certeza que fiz o meu papel e que me foram dos melhores anos da minha vida.
Depois de vários anos ligado ao associativismo juvenil, começo a sentir-me farto de tantas reuniões, tomadas de decisão, disse que disse e disse que não disse.
A alegria de acreditar já não é suficientemente forte para me fazer sair da cama e/ou condicionar as minhas outras actividades em função do associativismo.
Fiquei farto de putos armados em políticos e pior que isso, políticos armados em putos. Já não acredito que haja boa vontade em fazer as coisas pelos ideais. Parece que só os interesses fazem avançar as decisões e as actividades consequentes das mesmas decisões.
Depois de vários anos (quase 14 anos ) ligado a várias associações e plataformas, em que ia sempre com alegria, um sorriso e um abraço, prontos a partilhar a cada instante. A palavra de ordem era: "Basta sonhar e querer que as coisas avançam" ou "Uma pessoa consegue mudar o mundo".
Neste momento já não acredito. Uma pessoa não muda o mundo, não basta sonhar e querer fazer que as coisas avançam... As vezes até sinto que as coisas retrocedem.
Em 14 anos, andei sempre a lutar pelas mesmas coisa. Sempre que parecia que estavamos quase a ganhar um tópico... Algo fazia com que voltassemos ao ponto de partida:
A igualdade das mulheres;
A educação sexual;
A liberdade de escolha;
O direito a uma educação de qualidade e gratuita;
A educação não formal;
etc... etc... etc... e tantas mil e umas outras coisa pelas quais se lutam há (pelo menos eu ) 14 anos...
Claro que há coisas que ficarão sempre dentro de mim... As pessoas que conheci, os amigos que fiz, as aventuras que partilhei, as emoções vividas, as noites sem dormir na conversa e partilha de vivências, as noites a bater com a cabeça nas paredes para redigir o documento final, as horas de assembleias gerais, os jantares, as noites nas pousadas de juventude, as canções, as anedotas e danças, as tradições compridas e outras criadas... Estas e tantas outras coisas, de certo que não sairão de dentro de mim. Enquanto a mente não me pregar nenhuma partida, lembrar-me-ei de cada pessoa/vivência/emoção, de certo com um sorriso nos lábios e uma lágrima no canto do olho (que a medida que vou escrevendo isto, já vai querendo sair).
Desde que decidi fazer a minha partida nos escuteiros, que esta é a escolha mais difícil que tive de tomar minha vida... Não é fácil assumir que já não acreditamos. Que estamos fartos e cansados... Principalmente quando isto é acompanhado por um carrocel de emoções...
Por no fundo no fundo até acredito que se possa mudar e que o associativismo tem de se manter vivo...
Esta na altura é de os putos resolverem virar jovens e seguir também o caminho deles. Esta na altura de os jovens de agora arregaçarem as mangas e pegarem no que nós deixamos e continuarem.
Mas que continuem pelo caminho que eles escolherem.
Como uma vez ouvi num filme "Bury the dead, they stink up the joint" e esta na altura de me enterrarem (a mim e aos cotas da minha geração) e seguirem em frente.
E assim, desejando aos miúdos que ai vêm, força e dedicação para essa nova etapa...
Despeço-me com a certeza que fiz o meu papel e que me foram dos melhores anos da minha vida.
Para os nossos políticos aprenderem
Um político, que estava em plena campanha, chegou a uma pequena cidade, subiu num caixote e começou o seu discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou ajuntados, para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou de morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos, etc.. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali jogado na esquina.
De imediato, o bêbado se levantou, cambaleando, e respondeu:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato! (hic) O facto, circunstância ou razão pelo qual me encontro (hic) num estado etílico, bêbado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou, mesmo, ralé hic). E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando (hic) os seus pertences, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua genitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou ajuntados, para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou de morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos, etc.. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali jogado na esquina.
De imediato, o bêbado se levantou, cambaleando, e respondeu:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato! (hic) O facto, circunstância ou razão pelo qual me encontro (hic) num estado etílico, bêbado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou, mesmo, ralé hic). E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando (hic) os seus pertences, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua genitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
terça-feira, dezembro 04, 2007
sábado, dezembro 01, 2007
Erotic Sex Style
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