Nem sou homem nem sou maricas...
Ou então sou um mau homem e um péssimo maricas!
Seja talvês maricas porque adoro escrever cartas de amor. Traduzir em palavras emoções quentes e fortes. Deixar a tinta acariciar o papel como se de uma pele suave se trata-se. Deixar que o suor da minha mão invadisse e encharca-se o aquele pedaço de folha, levando consigo o odor húmido e intenso de um corpo entregue as delícias prazenteiras. A tinta ficar borratada com a trémula e inconstante pressão da mão, a medida que passa por aquele espaço branco, que aos poucos e poucos se vai transformando num amontoado de desejos e sentimentos.
No entanto falta-me a arte, a palavra trai o que realmente sinto. O engenho escorrega-me por entre os dedos e escapula-se assim pelo ar, evaporando-se em milhares de particulas que se misturam com o calor e humidade que esta no meu corpo. Sim, isto sem dúvida que isto me faz ser um mau, senão mesmo um péssimo maricas!
Homem seria se escrevesse cartas de amor! As envolvesse no envelope, sela-se, escrevesse a morada e envia-se!
Infelizmente não escrevo assim tantas como as que gostaria, e muito menos envio todas as que escrevo. Foge também a coragem. O receio de ouvir um não, um riso, ou pior que isso, não ouvir nada! Sentir que se passaram dias e semanas, meses e anos, e sempre que abro a caixa do correio nada encontro senão contas e publicidades manhosas a produtos que não preciso, mas que ao vê-los ali, até faz algum sentido ir comprar!
E claro, essa falta de coragem torna-me num péssimo e excremível homem.
Mas os medos foram para ser vencidos. As palavras para serem conquistadas... E se, como diria o Robim Williams no "Dead Poets Society": "A comunicação foi inventada para seduzir as mulheres", então porque não recomeçar tal obra prazenteira e orgásmica?
Sim, as cartas estão a caminho de serem escritas... e quem sabe, enviadas!!!
Ou então sou um mau homem e um péssimo maricas!
Seja talvês maricas porque adoro escrever cartas de amor. Traduzir em palavras emoções quentes e fortes. Deixar a tinta acariciar o papel como se de uma pele suave se trata-se. Deixar que o suor da minha mão invadisse e encharca-se o aquele pedaço de folha, levando consigo o odor húmido e intenso de um corpo entregue as delícias prazenteiras. A tinta ficar borratada com a trémula e inconstante pressão da mão, a medida que passa por aquele espaço branco, que aos poucos e poucos se vai transformando num amontoado de desejos e sentimentos.
No entanto falta-me a arte, a palavra trai o que realmente sinto. O engenho escorrega-me por entre os dedos e escapula-se assim pelo ar, evaporando-se em milhares de particulas que se misturam com o calor e humidade que esta no meu corpo. Sim, isto sem dúvida que isto me faz ser um mau, senão mesmo um péssimo maricas!
Homem seria se escrevesse cartas de amor! As envolvesse no envelope, sela-se, escrevesse a morada e envia-se!
Infelizmente não escrevo assim tantas como as que gostaria, e muito menos envio todas as que escrevo. Foge também a coragem. O receio de ouvir um não, um riso, ou pior que isso, não ouvir nada! Sentir que se passaram dias e semanas, meses e anos, e sempre que abro a caixa do correio nada encontro senão contas e publicidades manhosas a produtos que não preciso, mas que ao vê-los ali, até faz algum sentido ir comprar!
E claro, essa falta de coragem torna-me num péssimo e excremível homem.
Mas os medos foram para ser vencidos. As palavras para serem conquistadas... E se, como diria o Robim Williams no "Dead Poets Society": "A comunicação foi inventada para seduzir as mulheres", então porque não recomeçar tal obra prazenteira e orgásmica?
Sim, as cartas estão a caminho de serem escritas... e quem sabe, enviadas!!!